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Política
09 Março de 2023 | 14h03 - Actualizado em 09 Março de 2023

Realçado o papel da indústria extractiva nos projectos sociais

O papel da indústria extractiva na realização de projectos sociais, essencialmente nas áreas da Saúde e Educação.

O ministro dos Recursos Minerais Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, enalteceu, nesta quarta-feira, no Lubango, província da Huíla, o papel da indústria extractiva na realização de projectos sociais, essencialmente nas áreas da Saúde e Educação.

O titular da pasta dos Recursos Minerais Petróleo e Gás ministro que falava à Imprensa a margem da reinauguração da Maternidade "Irene Neto”, no Lubango, que nos últimos cinco anos beneficiou de reabilitação e apetrechamento, num financiamento na ordem de 12 milhões e 500 mil dólares americanos.

O projecto enquadra-se no Programa de Revitalização de Angola (bónus social), das Associações do Bloco Zero, que inclui as companhias Total, ENI e Cabinda Gulf Oil Company, sob gestão do Ministério angolano dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, bem como da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustível.

Diamantino Azevedo realçou que o trabalho proporcionado demonstra mais uma vez o papel importante que a indústria extractiva representa, admitindo que as empresas do sector estão a cumprir com as obrigações contratuais - pagamento de impostos, taxas, criação de empregos e responsabilidade social -, pelo que cada vez mais o Ministério  quer aprimorar essas contrapartidas.

A ideia, prosseguiu, é continuar a trabalhar para que também possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população em outros pontos do país e em várias áreas sociais.

"Temos um programa de acções, não é algo feito aleatoriamente, mas vamos dando cumprimento ao mesmo. Ainda há duas ou três semanas entregaram duas escolas ao Ministério da Educação, uma no Namibe e outra na Lunda Sul, e há uma série de projectos em curso, que a seu tempo serão concluídos", afirmou o ministro.

Sublinhou que, nos próximos meses, o Ministério vai divulgar um relatório sobre os projectos sociais realizados pelo sector da indústria  extractiva no mandato anterior e dar continuidade a outros, pois as empresas neste segmento têm as suas responsabilidades.

Com 122 camas, a renovada unidade hospitalar passa a ter um ecógrafo para as emergências e as consultas externas. A intervenção na maternidade abarcou os três andares e o rés-do-chão, onde funcionam os serviços de obstetrícia, neonatologia e anfiteatro.

Entre os novos serviços, a maternidade conta com quatro novos blocos operatórios equipados, uma nova sala de neonatologia e radiologia, uma unidade de tratamento intensivo, enfermarias por doenças e um bloco de urgências completamente estruturado, entre outros.

 

 

Fonte: Angop

 



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