Secretariado do Conselho de Ministros

Assinala-se no dia 1 de Maio, o Dia Internacional do Trabalhador, data que homenageia as conquistas sociais e os direitos dos trabalhadores obtidos ao longo de mais de um século de luta. Destacamos no nosso país os inúmeros progressos no domínio dos direitos dos trabalhadores, mas também a necessidade de, através do esforço colectivo, contribuirmos para a construção de um país desenvolvido, próspero, justo e capaz de satisfazer as necessidades fundamentais dos trabalhadores no que respeita à alimentação, saúde, educação, habitação, segurança social, protecção na velhice e lazer. Neste dia especial para os trabalhadores em geral e servidores públicos em particular, enaltecemos o esforço, empenho e dedicação dos funcionários do Secretariado do Conselho de Ministros que, diariamente, dão o melhor de si na construção desse almejado progresso económico e social. Por isso, nesta data, exaltamos o mérito, a disciplina, o profissionalismo, o trabalho em equipa, o espírito de sacrifício de todos os que contribuem para garantir que o SCM cumpra, cabalmente, o papel que lhe está consignado na Orgânica do Executivo. Neste ano em que o País celebra o seu quinquagésimo aniversário da Independência Nacional, sublinhamos a importância que, apesar de todos os condicionalismos, o Secretariado do Conselho de Ministros em consonância com as orientações do Titular do Poder Executivo, confere à formação, à superação profissional e à valorização dos recursos humanos, tendo em conta o cenário global e tecnológico que exige a requalificação profissional e políticas de protecção social. O Secretariado do Conselho de Ministros reconhece, pois, a relevância do dia Internacional do Trabalhador e, por essa razão, considera que a luta pela dignidade no trabalho é permanente e envolve todos os trabalhadores que devem empenhar-se com afinco, criatividade e resiliência, em acções que concorram para um futuro mais justo, inclusivo e sustentável. Bem-haja o dia 1 de Maio, dia Internacional do Trabalhador.

Celebra-se o dia da mulher angolana, em reconhecimento ao seu papel desempenhado na luta de resistência do povo angolano contra a ocupação colonial portuguesa, papel este representado por figuras que tiveram seus nomes para sempre escritos nos anais da história angolana, tal como, Deolinda Rodrigues, Irene Cohen, Engrácia dos Santos e Lucrécia Paim, para citar algumas. A efeméride é celebrada a 2 de Março, em homenagem a estas mesmas mulheres que lutaram pela independência do País e que supostamente foram capturadas numa emboscada armada e mortas, em 1968, no norte de Angola.

Data que homenageia as vítimas do massacre da Baixa de Cassanje, na província de Malanje, em 1961, onde teve inicio uma revolta dos trabalhadores da antiga Cotonang, sendo este considerado o primeiro movimento de contestação ao domínio colonial português.