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Conselho de Ministros aprova medidas para melhoria da situação económica e social

Governo 02-04-2025
Fórum dos Países Menos Desenvolvidos debate resiliência contra choques sistémicos

Angola participa, desde terça-feira, em Lusaka, Zâmbia, no Terceiro Fórum sobre o Futuro dos Países Menos Desenvolvidos (PMD) sob o tema “Aumentar a resiliência: Soluções inovadoras para reforçar a resiliência dos PMD contra choques sistémicos”.
O evento, que decorre até quinta-feira, 3, conta com a participação da subsecretária-geral e Alta Representante das Nações Unidas para os PMD, Países em Desenvolvimento sem Litoral e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (UN-OHRLL, na sigla em inglês), Fatima Rabab, e reúne decisores políticos, investigadores, sector privado e outras partes interessadas.
A delegação angolana é chefiada pelo representante Permanente da Missão de Angola junto das Nações Unidas, Francisco da Cruz, que no primeiro dia dos trabalhos, moderou o segundo painel temático subordinado ao tema: “Desenvolvimento de estratégias abrangentes para reforçar a resiliência através da gestão sustentável da água e da integração de energias renováveis".
Na ocasião, defendeu que a garantia do acesso à água e à energia está no centro da construção de um futuro mais resiliente nos Países Menos Desenvolvidos, sublinhando que, actualmente, quase 60% da população não tem acesso à eletricidade e 70% enfrenta escassez de água, o que limita severamente a produtividade agrícola, as actividades industriais e o acesso a serviços básicos.

Fonte: Jornal de Angola.

Fonte: Jornal de Angola
Governo 02-04-2025
EUA reafirma investimentos ao longo do Corredor do Lobito

Os Estados Unidos da América reafirmaram o compromisso de continuar a investir ao longo do Corredor do Lobito, garantiu, terça-feira, na cidade do Huambo, o encarregado de Negócios norte-americano em Angola e São Tomé e Príncipe.
De acordo com James Story, momentos depois de ser recebido pelo governador Pereira Alfredo, disse que a visita de três dias aos projectos ao longo do Corredor do Lobito, junta outros 16 embaixadores de vários países, uma medida que serve para mostrar e confirmar o compromisso, que o Governo norte-americano tem, para dar a garantia, junto da comunidade internacional, para investir neste grande projecto, no sentido de promover a prosperidade das populações e do Governo de Angola.
“Reafirmo o investimento no Corredor do Lobito a 100 por cento, estão a ser efectuados os projectos de energia solar, linha do caminho-de-ferro do Corredor do Lobito, energia, agricultura em parceria com o Governo angolano e a comunidade internacional, promovendo o desenvolvimento da região”, disse.

Desenvolvimento
A coordenadora residente do sistema das Nações Unidas em Angola, Zahira Virani, disse que está satisfeita em fazer parte da delegação de alto nível dos investidores, “para nós o mais importante é que o Corredor do Lobito traga para o país o desenvolvimento sustentável, emprego e a prosperidade para o povo angolano”.
Zahira Virani manifestou que o Corredor do Lobito não é apenas um investimento qualquer, mas uma infra-estrutura, que vai incidir em vários sectores sociais, como agricultura, as cadeias de valor, maioritariamente para proporcionar o emprego aos jovens, promover o desenvolvimento sem deixar ninguém para trás.

Investimento europeu
Por sua vez, a embaixadora da União Europeia em Angola, Rosário Bento Pais, salientou que está a constatar os investimentos que a União Europeia está a fazer, sobretudo, porque o consórcio que está a explorar o Corredor do Lobito é europeu.
Segundo Rosário Bento Pais são três empresas europeias que operam ao longo do Corredor do Lobito, que fizeram um memorando de entendimento com os Estados Unidos, Angola, Zâmbia e a República Democrática do Congo, exactamente para poder alavancar o desenvolvimento sustentável nas 5 províncias que constituem a linha férrea.
O Corredor do Lobito, revelou, não é só um corredor de transporte, mas um corredor económico, ou seja, que haja um desenvolvimento económico de todos os sectores e que promova a cadeia de valor agrícola, energia, a digitalização da formação e outros ângulos do progresso.
Manifestou que existem projectos de formação de cadeias de valor, que estão para arrancar, bem como a governança económica, para se criar um bom ambiente de negócio e atrair o investimento no sector privado para Angola.
Por outro lado, a União Europeia está a atrair o sector privado europeu, em particular a Bélgica e a França, para continuar a investir ao longo do Corredor do Lobito, dando toda a facilitação e ajuda técnica, para se poder criar um bom ambiente de negócio.
Durante o primeiro dia de trabalho, o colectivo de embaixadores realizou visitas ao Centro de Formação da Lobito Atlantic Railway (LAR) e à sede da construtora Mota-Engil no Huambo.
Hoje, os embaixadores viajam de comboio para o município do Longonjo, para a cerimónia de lançamento da primeira pedra da Pensana, no projecto de construção da mina de exploração das Terras Raras, do monte Tchimbilundo.
A delegação dos embaixadores está na província do Huambo, no quadro do Memorando de Entendimento assinado a 18 de Outubro de 2023 por Angola, a República Democrática do Congo, a Zâmbia, a União Europeia e os Estados Unidos da América.

Huambo abre portas
O governante assegurou que ficou o compromisso e desejo dos investidores em continuarem a trabalhar, para o desenvolvimento dos objectivos do Corredor do Lobito, o que significa dizer, que o investimento vai ser feito, até porque a província do Huambo, vai acolher duas infra-estruturas para o processo de acomodação da produção.
“Refiro-me à Plataforma Logística e ao Pólo de Desenvolvimento Industrial, ambos no município da Caála”.
A província do Huambo está de parabéns, por ser uma das escolhidas nesta expedição dos embaixadores dos Estados Unidos da América, União Europeia, Bélgica, Roménia, Alemanha, Portugal, Itália, Canadá, Reino Unido, das Nações Unidas, Noruega, Coreia do Sul, Suécia e Suíça, que estão em missão de visita durante três dias, ao longo do Corredor do Lobito.
Pereira Alfredo assegurou que o investimento na província do Huambo é seguro e vale a pena, porquanto o Corredor do Lobito vai continuar a ser um grande roteiro para a promoção da nossa região, desde o Lobito até à província do Moxico Leste.

Fonte: Jornal de Angola.

Fonte: Sem fonte
Governo 02-04-2025
Diplomatas orientados a trabalhar para a captação de investimentos

O Presidente da República, João Lourenço, orientou, terça-feira, os embaixadores de Angola indigitados para a República da Namíbia, Alemanha e de Moçambique a trabalharem na captação de investimentos e atracção de turistas, com vista a impulsionar o desenvolvimento económico do país.
A orientação foi baixada durante a cerimónia de posse dos recém-nomeados embaixadores na Namíbia, Pedro Mutindi, em Moçambique, Jovelina Imperial, e na Alemanha, Maria Isabel Encoge.
No acto, que decorreu no Palácio Presidencial da Cidade Alta, o Titular do Poder Executivo recomendou aos diplomatas a “representarem bem” o país nos países onde serão acreditados e a trabalharem igualmente no reforço das relações de amizade e de cooperação entre os respectivos Estados.
Durante a cerimónia, testemunhada pela Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, e membros do Executivo, com realce para o ministro das Relações Exteriores, Téte António, o Presidente João Lourenço desejou sucessos aos empossados na nova missão.
No final do evento, o embaixador Pedro Mutindi destacou, entre os desafios da nova missão, a mobilização de contactos, conhecimentos, capital financeiro e empresários para o estabelecimento de parcerias com operadores do turismo e empresários angolanos.
Esclareceu que a mobilização deverá cingir-se em tarefas para as quais Angola está empenhada em realizar, como a construção de infra-estruturas, vias de comunicação, circulação, estabelecimentos comerciais, de saúde e escolares.
Pedro Mutindi lembrou, no quadro das relações com a República da Namíbia, o incremento do projecto comum “Okavango Zambeze-KAZA”, de que fazem também parte o Botswana e o Zimbabwe. Disse tratar-se de uma área recheada em termos de biodiversidade. “A minha missão é mobilizar financiamentos e turistas para o nosso país”, declarou.
O embaixador Mutindi assinalou, ainda, que o facto do país vizinho congregar um bom número de angolanos, particularmente em Windhoek, Oshakati e na região do Rundo, tudo vai fazer para o reforço da cooperação bilateral e realizar uma maior aproximação com a diáspora angolana no país.
Para o efeito, destacou a necessidade dos cônsules das referidas áreas trabalharem junto dessas comunidades e buscar o seu saber, o que pensam e com eles dar solução aos problemas existentes.
O embaixador garantiu que vai contribuir com o seu conhecimento e sabedoria para que a confiança em si depositada não seja defraudada.
“Namíbia e Angola estão unidos por laços de consanguinidade há várias décadas e mantêm boas relações de vizinhança. Passadas três décadas desde que a Namíbia se tornou independente, continuamos unidos por laços de cooperação e de amizade, pelo caminho que percorremos juntos ao longos destes 35 anos”, ressaltou.
Pedro Mutindi disse que vai à Namíbia num momento em que as relações estão no “cume da montanha”, considerando os resultados da cooperação e o trabalho gratificante desenvolvido pelos seus antecessores, que pretende dar continuidade.

Industrialização e diplomacia económica entre os desafios
Por sua vez, a embaixadora nomeada para a Alemanha, Maria Isabel Encoge, apontou o desafio da industrialização entre as metas da sua missão. Nisto, a diplomata pensa aliar a vasta experiência e consolidação deste país da Europa ocidental para atrair ao país o maior número de empresários.
Maria Isabel Encoge sublinhou a relação bilateral de excelência entre os dois países, assistida por vários instrumentos jurídicos, com ênfase para a cooperação económica, empresarial, consultas políticas e diplomáticas. “A nossa missão está voltada para o reforço da cooperação bilateral, a fim de se dar continuidade aos passos dos diplomatas que me antecederam”, disse.
Ao nível da comunidade angolana naquele país, a embaixadora sublinhou que o Executivo está com uma vontade de fazer com que a mesma seja mais bem atendida na sua assistência consular, conhecendo os problemas com os quais se deparam.
Jovelina Imperial, indigitada para representar o país em Moçambique, destacou o estreitamento das relações e a cooperação económica como foco da missão. Em declarações à imprensa, a embaixadora, que deixou recentemente a missão na República da Namíbia, assinalou também o facto de os dois países possuírem “grandes recursos”, que, no seu entender, podem ser potencializados através da diplomacia económica.
“Angola e Moçambique são países irmãos, comungam a mesma língua e os mesmos ideais. A missão que nos foi incumbida é a de reforçar a cooperação entre as partes para que sejam cada vez mais estreitas. Esse é o nosso objectivo, e penso estarmos em condições de realizar um bom trabalho”, concluiu.

Fonte: Jornal de Angola.

Fonte: Jornal de Angola

Projectos Estruturantes


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Ana Maria da Silva Sousa e Silva



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