• Angola Campeã Da Conectividade Aérea Intra-Africana


    Um evento marcante ocorreu nesta semana no campo da aviação civil e é suficiente para alimentar o orgulho nacional. Para júbilo de todos, Angola deu mais um importante passo no contexto das nações. Como consequência dos grandes investimentos que o país tem realizado ultimamente, o país voltou a desfrutar de um reconhecimento internacional.

    Angola foi oficialmente apresentado como o Estado "Campeão para a Conectividade Aérea Intra-africana", durante a II Reunião Anual dos Directores-gerais e Chefes de Aviação Civil de África, que ocorreu na cidade de Arusha, Tanzânia, de 5 a 7 de Junho de 2024.

    Isso quer dizer que as visitas do Presidente da República, João Lourenço, para que o novo aeroporto se tornasse realidade dentro dos prazos estabelecidos não foram em vão. Era uma profecia para os eventos futuros, pois os esforços foram compensados apesar de o aeroporto ainda não estar a funcionar na sua plenitude, na sua verdadeira capacidade.

    As expectativas dos angolanos em relação ao funcionamento do novo Aeroporto, após os "gastos de energia" e os "dispêndios de valores", foram acalmadas com a entrega directa do Presidente da República João Lourenço, que pôde acompanhar pessoalmente o progresso das obras.

    A inauguração de um novo aeroporto com capacidade de atender à crescente procura de tráfego aéreo, entre outras acções foi um dos factores que contribuíram para o reconhecimento de Angola como Estado "Campeão para a Conectividade Aérea Intra-africana". Além disso, o esforço de liderança demonstrado, aproximou os Estados do Projecto de Implementação Piloto do Mercado Único de Transporte Aéreo Africano e criou um ambiente favorável à mobilidade aérea sustentável.

    A Comissão Africana da Aviação Civil considerou Angola um exemplo de abertura de mercado, como a isenção de vistos e a adesão ao Mercado Único de Transportes Aéreos em África. Na ocasião, foi mencionado que as acções tomadas demonstram melhorias nos serviços de transporte aéreo, tais como a garantia da segurança e protecção aérea, a concessão de direitos de tráfego de 5⁠ª liberdade, a certificação das instalações aeroportuárias e a nova estratégia aérea, que inclui a abertura de novas rotas para a África.

    Fonte: Jornal de Angola.