"Os três países envolvidos têm de trabalhar também na conectividade, cada um tem de criar condições para aumentar o comércio, melhorar as barreiras regulatórias e criar infra-estruturas de conectividade para que a região seja uma fonte de comércio e de desenvolvimento", disse Victoria Kwakwa, citada pela Lusa.
A vice-presidente do Banco Mundial para a África Oriental e Austral lembrou que se trata de "um projecto estratégico" e vincou que os governos de Angola, República Democrática do Congo (RDC) e Zâmbia têm de "trabalhar juntos e colocar em prática políticas que apoiem o desenvolvimento e o enquadramento certo para fomentar o comércio e as infraestruturas de apoio".
O Banco Mundial, adiantou, tem um projecto de criação de emprego para as micro, pequenas e médias empresas, no valor de 300 milhões de dólares, para capacitar cerca de 12 mil empresas que operam ao longo deste corredor ferroviário e económico, que vai do porto do Lobito até à República Democrática do Congo e norte da Zâmbia.
Fonte: Jornal de Angola.