O governador do Cuanza-Norte, João Diogo Gaspar, apontou, segunda-feira, a construção de infra-estruturas para a melhoria dos serviços como prioridade para o desenvolvimento do novos municípios, no quadro da nova Divisão Política e Administrativa do país.O governante, que falava num encontro com os administradores interinos das localidades elevadas ao município, indicou também o reforço das condições de trabalho dos quadros administrativos e das vias de acesso como prioridades.Com a nova Divisão Politica e Administrativa do país, o número de municípios na província do Cuanza-Norte foi elevado de 10 para 17.Foram elevados à categoria de município as comunas da Aldeia Nova e Caculo Cabaça (antes pertencentes ao município da Banga) Cerca (Golungo Alto), Massangano (Cambambe), Tango e Luinga (Ambaca) e Terreiro ( Bolongongo).Para o governador, o surgimento de novos municípios é uma estratégia do executivo virado à melhoria da oferta e aproximação dos serviços às populações.Noutro sentido, indicou que a nomeação de novos administradores municipais esta dependente de um critério de avaliação do perfil, idoneidade e competência dos candidatos.Para João Diogo Gaspar, não constituir imperativo legal a nomeação dos anteriores gestores das comunas elevadas ao município ao cargo de administradores municipais.Chamou atenção aos gestores interinos dos novos municípios a adoptarem uma postura de servidores públicos exemplares e patriotas, estando preparados às alternâncias que podem ocorrer ao nível da administração local.Por seu turno, os responsáveis interinos dos municípios ora criados apontaram a aproximação dos serviços básicos à população, aumento de infra-estruturas e das receitas locais, assim como a promoção de oportunidades de empregos para juventude como principais ganhos da nova Divisão Política e Administrativa.Noutro sentido, apontaram a construção de novas infra-estruturas para acomodação dos gestores e funcionamento dos serviços administrativos, reforço do abastecimento de água e energia eléctrica, implementação dos serviços de telecomunicações e melhoria das vias de acesso como necessidades urgentes dos novos municípios.Fonte: Angop.

O governador do Cuanza-Norte, João Diogo Gaspar, apontou, segunda-feira, a construção de infra-estruturas para a melhoria dos serviços como prioridade para o desenvolvimento do novos municípios, no quadro da nova Divisão Política e Administrativa do país.

O governante, que falava num encontro com os administradores interinos das localidades elevadas ao município, indicou também o reforço das condições de trabalho dos quadros administrativos e das vias de acesso como prioridades.

Com a nova Divisão Politica e Administrativa do país, o número de municípios na província do Cuanza-Norte foi elevado de 10 para 17.

Foram elevados à categoria de município as comunas da Aldeia Nova e Caculo Cabaça (antes pertencentes ao município da Banga) Cerca (Golungo Alto), Massangano (Cambambe), Tango e Luinga (Ambaca) e Terreiro ( Bolongongo).

Para o governador, o surgimento de novos municípios é uma estratégia do executivo virado à melhoria da oferta e aproximação dos serviços às populações.

Noutro sentido, indicou que a nomeação de novos administradores municipais esta dependente de um critério de avaliação do perfil, idoneidade e competência dos candidatos.

Para João Diogo Gaspar, não constituir imperativo legal a nomeação dos anteriores gestores das comunas elevadas ao município ao cargo de administradores municipais.

Chamou atenção aos gestores interinos dos novos municípios a adoptarem uma postura de servidores públicos exemplares e patriotas, estando preparados às alternâncias que podem ocorrer ao nível da administração local.

Por seu turno, os responsáveis interinos dos municípios ora criados apontaram a aproximação dos serviços básicos à população, aumento de infra-estruturas e das receitas locais, assim como a promoção de oportunidades de empregos para juventude como principais ganhos da nova Divisão Política e Administrativa.

Noutro sentido, apontaram a construção de novas infra-estruturas para acomodação dos gestores e funcionamento dos serviços administrativos, reforço do abastecimento de água e energia eléctrica, implementação dos serviços de telecomunicações e melhoria das vias de acesso como necessidades urgentes dos novos municípios.

Fonte: Angop.