• Fao Quer Ampliação Da Resiliência Das Comunidades


    Durante o encontro, as duas entidades afloraram ainda a necessidade de se potenciar o trabalho da mulher no domínios das pescas, capacitando-a à transformação e não desperdício dos produtos do mar.

    À saída do encontro, Maria Helena Semedo afirmou, à imprensa, que é preciso capacitar a mulher para que trabalhe na transformação dos produtos da pesca, não só para alimentos para consumo humano, mas também para ração animal.

    Maria Helena Semedo defendeu ser necessário ampliar a resiliência das comunidades às mudanças climáticas, aspecto que mereceu atenção especial das duas entidades, principalmente a Estratégia de Angola das Alterações Climáticas para as Pescas e Agricultura.

    Em relação à cooperação com Angola, Maria Helena Semedo considerou-as como boas, mas a pretensão é elevá-las para outro patamar.

    Durante o encontro foram também analisadas as possibilidades da FAO ajudar Angola a trabalhar na estratégia sobre alterações climáticas e na valorização da ciência e da investigação.

    "Se quisermos inovar e encontrar soluções para os problemas que enfrentamos, a ciência e a educação são fundamentais, seja a nível global, seja a nível local e dos pequenos agricultores, uma área muito valorizada pela Vice-Presidente da República”, notou Maria Helena Semedo.

    Fonte:Angop