Algumas centralidades do País registam casos de residências já atribuídas, mas sem ocupação efectiva dos seus beneficiários, levando, em muitos casos, que se confunda a situação com a falta de entrega das mesmas, porém, as informações constantes da base de dados confirmam que a quase totalidade destas habitações já se encontram atribuídas aos respectivos beneficiários.
Face a isso, o governante dá três meses a todos que beneficiaram de uma casa construída com fundos públicos para ocupar efectivamente a casa, depois da recepção do Termo de Entrega, sob pena, desta" voltar ao domínio do Estado e ser entregue àquele que mais precisa.
Segundo responsável "existem casas que já foram entregues há dois anos, ou mais, e que até ao momento não têm ocupação efectiva. Se o cidadão não ocupa durante esse tempo é porque precisa menos”, avançou, quinta-feira, o facebook do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação.
Fonte: Jornal de Angola.