Em declarações aos jornalistas, João Baptista Borges disse que todos os esforços já empreendidos, relativamente aos projectos de abastecimento sejam um sucesso, não se resumem apenas, à transmissão de uma mensagem de esperança aos luandenses.
"Não é só uma questão de esperança, mas de confiança de que com as acções em curso e, uma vez concluídas, vamos poder eliminar este défice”, garantiu o ministro, sublinhando que todo o êxito dependerá também, do suporte financeiro.
"Há desafios que passam por estruturar as linhas de crédito. Estamos a falar de valores significativos, milhares e milhões de dólares, que têm de estar disponíveis para serem utilizados”, alertou João Baptista Borges.
Mais do que o objectivo de tornar realidade o acesso dos residentes de Luanda à água potável, o ministro esclareceu que se estão a reduzir as mortes por doenças de origem hídrica e, também promover actividades económicas.
O titular da pasta da Energia e Águas não escondeu, a preocupação com a ocupação anárquica de espaços onde as infra-estruturas vão ser construídas, cujo constrangimento considerou influenciar, por vezes, no atraso da execução das obras.
Fonte: Jornal de Angola.