• Ministro Quer Sme Adaptado À Estratégia De Captação De Investimentos


    O ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, instou, esta quarta-feira, o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) "a tudo fazer para seguir as peugadas do mundo globalizado, a fim de contribuir na captação do investimento privado estrangeiro”.Ao discursar no acto comemorativo  dos 47 anos do SME, o ministro sublinhou que a dinâmica da globalização, aliada à necessidade de maior abertura no domínio do investimento estrangeiro, impõe novos desafios às forças da ordem, tendo em conta a necessidade de se garantir a segurança dos cidadãos e a protecção das fronteiras.Para tal, salientou que esse exercício requer uma abordagem equilibrada, visando conciliar a imigração e o desenvolvimento, versus a necessidade da manutenção da segurança nacional, que exige a existência, na nossa organização, de efectivos devidamente qualificados e capacitados para interpretar os fenómenos e implementar, de forma dinâmica e contextualizada, as políticas públicas no domínio migratório.Para o responsável, o efectivo do SME deve ser exemplar e zelar pela salvaguarda da imagem do Estado diante dos cidadãos nacionais e dos estrangeiros que visitem, invistam, residam ou trabalhem em Angola."É preciso que o agente do SME sinta nos ombros esta responsabilidade. Sentir que cada um, ali onde estiver, representa o Estado, respeitando e fazendo respeitar a Constituição e a lei,” expressou o governante.Fonte: Angop.

    O ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, instou, esta quarta-feira, o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) "a tudo fazer para seguir as peugadas do mundo globalizado, a fim de contribuir na captação do investimento privado estrangeiro”.

    Ao discursar no acto comemorativo  dos 47 anos do SME, o ministro sublinhou que a dinâmica da globalização, aliada à necessidade de maior abertura no domínio do investimento estrangeiro, impõe novos desafios às forças da ordem, tendo em conta a necessidade de se garantir a segurança dos cidadãos e a protecção das fronteiras.

    Para tal, salientou que esse exercício requer uma abordagem equilibrada, visando conciliar a imigração e o desenvolvimento, versus a necessidade da manutenção da segurança nacional, que exige a existência, na nossa organização, de efectivos devidamente qualificados e capacitados para interpretar os fenómenos e implementar, de forma dinâmica e contextualizada, as políticas públicas no domínio migratório.

    Para o responsável, o efectivo do SME deve ser exemplar e zelar pela salvaguarda da imagem do Estado diante dos cidadãos nacionais e dos estrangeiros que visitem, invistam, residam ou trabalhem em Angola.

    "É preciso que o agente do SME sinta nos ombros esta responsabilidade. Sentir que cada um, ali onde estiver, representa o Estado, respeitando e fazendo respeitar a Constituição e a lei,” expressou o governante.

    Fonte: Angop.