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Nacional
10 Dezembro de 2024 | 08h12

Ana Dias Lourenço apela empresas a apoiarem iniciativas sociais

A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, apelou as empresas e organizações a apoiarem as associações e pessoas com parcos recursos e que se dedicam a levar conforto e um abraço aos mais vulneráveis.

Ana Dias Lourenço falava neste sábado, 7 de Dezembro, em Luanda, na qualidade de presidente de júri da 2.ª Edição do Prémio Manuel António da Mota - Uma Vida em Angola. A Associação Social Paz e Fraternidade (ASPAFRA) foi premiada com o valor monetário de 50 mil dólares.

Durante a cerimónia, a Primeira-Dama destacou a importância das acções que as organizações da sociedade civil desenvolvem junto dos mais necessitados, assim como dos prémios dessa natureza que Impactam famílias e comunidades, tornando-as mais fortes e resilientes.

"A história já demonstrou que a responsabilidade social pode e deve estar no centro de actuação de qualquer organização com fins lucrativos, não apenas para ajudar, mas para, de forma organizada e sustentável, ser um agente de mudança, impactando as comunidades, elevando a sua auto-estima e confiança", referiu.

De acordo com a Primeira-Dama da República o apoio às causas sociais desempenha um papel indispensável na construção de uma sociedade mais solidária e coesa.

Para Ana Dias Lourenço, cada projecto, cada gesto de ajuda, é um alicerce na edificação das comunidades mais resilientes e comprometidas com o bem comum.

"Hoje, mais do que celebrar as conquistas individuais ou organizacionais, destacamos um exemplo colectivo de dedicação e generosidade que impulsiona o crescimento de Angola", salientou a Primeira-Dama.

Ana Dias Lourenço também enalteceu o papel das pessoas e das instituições que diariamente assumem a linha da frente das respostas sociais.

O Prémio Manuel António da Mota - Uma Vida em Angola tem por objectivo distinguir instituições de solidariedade com trabalho reconhecido nas áreas da solidariedade social, abrangendo as áreas sócio-económicas mais preocupantes das comunidades mais vulneráveis.

Fonte: Portal Cipra.



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