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Política
20 Novembro de 2023 | 08h11

Cuanza Sul vence II edição da Expo Feito em Angola

A província do Cuanza Sul foi distinguida, neste sábado, na categoria de melhor participação da segunda edição da Expo Feito em Angola (EFA), evento ocorrido de 15 a 18 deste mês, nas instalações da Zona Económica Especial Luanda-Bengo ( ZEE).

Na categoria de revelação, o prémio foi ganho pela empresa Nutri Boty, enquanto a Fazenda Filomena foi distinguida na participação com Selo Verde Feito em Angola e a activação da marca Feito em Angola coube a Expo Carnes.

Já a distinção do Produto Bem Feito em Angola pertenceu a Atlântico Food, e a empresa Emadel obteve a melhor avaliação na vertente de stand.

O prémio jovem empreendedor recaiu para o grupo CIMJ, uma instituição que transforma tubérculos como mandioca, batata-doce, abóboras e banana em bolachas, produto que tem servido de merenda escolar na província do Uíge.

Por sua vez, a expositora Kenzi ganhou o prémio de mulher empreendedora.

Em declarações à imprensa, o presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Apoio a Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi, afirmou ter sido ultrapassada a expectativa da primeira edição, uma vez que esta teve mais de mil produtos já com o selo nacional, assim como mais de 200 empresas aderentes ao selo Feito em Angola.

Em termos de volume de negócios, admitiu a possibilidade de a edição actual poder vir a superar a feira anterior, em que se arrecadou cerca de 700 milhões de Kwanzas.

No seu ver, abre-se, assim, um horizonte desafiante para a próxima edição, que terá lugar em Novembro de 2024.

Por sua vez, o secretário de Estado da Economia, Ivan dos Santos, considerou o evento como um momento desafiante para os produtores e realçou que desde 2017 as reformas do Governo estão a ser desenvolvidas para acelerar a produção nacional, que consiste na dinamização da economia real.

O governante sublinhou que, para se ter uma economia real, o Executivo está a criar políticas de negócios para dinamizar o processo de actuação da classe empresarial, a qual considera "grandes guerreiros”.

A feira contou com empresas ligadas aos ramos da construção civil, alimentação, bebidas, vestuário, indústrias, comunicação social, bem como empresários da República Democrática do Congo (RDC), que participaram de forma excepcional.

Fonte: Angop.



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